Esse livro é um ensaio a respeito da imortalidade humana e de como entender a Continuidade do Eu. Apresenta fortes evidências quanto ao pensamento contínuo, independentemente da estrutura encefálica, constatado em fenômenos naturais, sobretudo fora do campo religioso.
A afirmação da Continuidade do Eu é um grito pela liberdade de ser e de viver o que se é, observando os conceitos estereotipados a si atribuídos c m a tolerância de entendê-los como fruto da ignorância coletiva. O desabrochar da consciência da própria continuidade de si, para sempre, proporciona a felicidade de se sentir livre para viver. Longe da mentalidade coletiva, que o aprisiona em um corpo material, o Eu enxerga essa concepção como quem observa um vilarejo no qual seus habitantes ainda acreditam que o sol gira em torno da Terra.
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