Há muitas maneiras de se inovar o estudo da história. A mais criativa, e perturbadora, é aquela que, através da regressão da memória, devassa os arquivos indeléveis da mente humana, resgatando informações inéditas e trazendo à luz revelações adormecidas nos arcanos do tempo. Seguindo um caminho paralelo, o autor estuda três encarnações de um mesmo espírito, ao longo de mil e quinhentos anos. São impressionantes as semelhanças de destino e a identidade de personalidade entre as três figuras, descontadas as mudanças inexoráveis, decorrentes do aperfeiçoamento individual.
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